O Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração é uma iniciativa anual conjunta da Comissão Nacional da UNESCO e da Secretaria Geral da Presidência do Conselho de Ministros, que visa reconhecer o trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação social, a nível nacional, em prol dos direitos humanos e das liberdades fundamentais.

O Prémio, num valor total de 10.000 euros, é atribuído aos melhores trabalhos realizados, no ano anterior, por profissionais da comunicação social nas suas diversas modalidades – meios audiovisuais, rádio e imprensa escrita. É ainda atribuído o Prémio de Imprensa Regional ao melhor trabalho publicado ou difundido num órgão de comunicação social regional e local, independentemente da categoria em que se insere.

O júri composto, nesta décima-sexta edição, por Guilherme d’Oliveira Martins, Catarina Duff Burnay e Francisco Sena Santos nomeou as seguintes peças:

Na categoria de Imprensa Escrita:

  • Pobreza, racismo e poluição. As alterações climáticas também revelam (e agravam) as desigualdades, de João Francisco Gomes, publicada no Observador;
  • Mãe estás viva?, de Vânia Maia, publicada na Revista Visão;
  • Precários e Explorados, de João Prudêncio, publicada no Jornal do Algarve;
  • Viver entre o céu e o inferno. E com medo de que descubram que é bipolar, de Maria do Céu Neves, publicada no Diário de Notícias;
  • Luta contra a pandemia também se trava com voluntários, de Martine Rainho e Joaquim Dâmaso, publicada no Semanário Região de Leiria;
  • Conjunto de peças As jovens das comunidades afectadas pela mutilação genital feminina estão a tomar a palavraMutilação genital feminina julgada em Portugal pela primeira vezeComo chegar às vítimas de mutilação genital? Criando uma rede para cuidar de meninas e mulheres, de Aline Flor, publicadas no Público;
  • Morreram 1047 idosos em lares com covid-19. O que é preciso para acabar com os “depósitos de velhos”?, de Natália Faria, publicada no Público.

 

Na categoria de Rádio:

  • Pobreza, periferia e pandemia, de Arlinda Brandão, difundida Antena 1;
  • A serpente, o leão e o caçador, de Margarida David Cardoso, Ricardo Esteves Ribeiro, Joana Batista, Bernardo Afonso, difundida no Fumaça;
  • Estamos juntos, de Cristina Lai Men, difundida na TSF;
  • Fujacal: A escola que tem o mundo lá dentro, de Liliana Oliveira, difundida na Rádio Universitária do Minho;
  • Escola sem abraços, de Celina Faria, difundida na Antena 1;
  • As cartas que nunca escrevi, de Sara Rocha e Luís Borges, difundida na TSF;

Na categoria de Meios Audiovisuais:

  • Manicómio, de Sandra Salvado, José Manuel de Almeida e Paulo Nunes emitida na RTP;
  • O meu sangue é da cor do teu, de Mafalda Gameiro, emitida na RTP;
  •  The Special Ones, de Diogo Oliveira, Raul Losada, Pedro Manuel Henriques, Ivo Costa e Sónia Veloso, emitida na Sport TV;
  • O espaço entre nós, de Miriam Alves, Rogério Esteves e Ricardo Tenreiro, emitida na SIC e SIC Notícias;
  • Plástico, o novo continente, de Catarina Canelas, João Franco, Teresa Almeida e Nelson Costa e emitida na TVI.

As peças vencedoras e as distinguidas com menções honrosas serão extraídas das acima nomeadas e divulgadas durante a Cerimónia Pública de Entrega dos Prémios.

A Cerimónia Pública de Entrega dos Prémios terá lugar a 10 de dezembro, pelas 18h00, no Palácio Foz*.

* Dependendo da evolução do contexto pandémico, os organizadores reservam-se o direito de anular e/ou adaptar o modelo da cerimónia em função das orientações das autoridades sanitárias.

 

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